sexta-feira, 11 de abril de 2014

No peito eu levo uma cruz!

TEXTO PUBLICADO NO INFORMATIVO "A VOZ DO MÁRTIR" DE ABRIL, NA COLUNA DA JUVENTUDE MISSIONÁRIA

NO PEITO, EU LEVO UMA CRUZ!

Por Gabriel Henrique da Silva

     Queridos amigos; celebramos neste mês de abril o grande ápice dos mistérios de nossa fé: a Paixão, morte e ressurreição de Jesus. Nada melhor para atrair nossa atenção do que a CRUZ, um sinal que não só reprensenta a dor e o sofrimento, mas é a referência de que fomos salvos e libertos e que a vida prevalece à morte. Se pensarmos um Cristo crucificado, vamos estar à frente de um Deus piodoso, mas não o Deus da vida. Porém, se estivermos em mente um Cristo sem cruz, estaremos vazios, porque ele não existe. Assim, precisamos nos deparar com o Salvador que RESSUSCITOU, mas que, para isso, foi obediente até a morte.                                                  
      Hoje em dia é grande a nossa tarefa! São muitos os desafios que enfrentamos em nosso cotidiano. Ainda assim, ressoa o chamado: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz de cada dia, e siga-me;” (Lc 9,23). Quantas coisas que nós deparamos exigem uma enorme força para continuar: as drogas, a violência, a falta de tempo... Mas Jesus nos convida a tomar tudo isso nos ombros, não para ficarmos fadigados com tantos problemas, mas para fazermos nossa parte na melhoria necessária e SEGUÍ-LO. Deste modo, é impossível dizer que não somos responsáveis por esses problemas. Crianças, adolescentes, adultos... Cada um tem seu papel, afinal Deus chama a todos para o seguir, e o seguimento exige transformação de si e do mundo a sua volta. 
      A nós, jovens, temos também essa missão! Carregar a cruz no peito é pouco, precisamos levá-la, por onde formos, em nosso coração; tomá-la, a cada dia, e não se fazer indiferente à situação que vivemos. Ainda mais em um mundo com uma juventude que tanto precisa da verdadeira mensagem do amor, com tantos desafios a serem superados. “Ninguém pode tocar a Cruz de Jesus sem deixar algo de si mesmo nela e sem trazer algo da Cruz de Jesus para sua própria vida (...), queria que ressoassem três perguntas nos seus corações: O que vocês terão deixado na Cruz (...)? E o que terá deixado a Cruz de Jesus em cada um de vocês? E, finalmente, o que esta Cruz ensina para a nossa vida?” (Papa Francisco)


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